Por Natan de Oliveira
“E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as (minhas ovelhas) arrebatará da minha mão.” João 10.28
Recentemente morreu um famoso líder mundial.
Não quero julgá-lo, quem sou eu para tanto?
Mas fiquei especialmente triste quando li as supostas últimas palavras atribuídas a ele por um dos seus generais mais próximos.
O grande soldado, o grande líder, o grande “rei” de seu povo, imortalizado por muitos e até embalsamado será, disse pouco antes de morrer, sem som, somente com o mexer dos lábios:
“Eu não quero morrer! Por favor, não me deixem morrer...!”
Palavras tristes e eloquentes.
O cristão não deve dizer tais palavras ao final da vida.
Há esperança após a morte para o cristão.
Morrer é lucro diz a Escritura.
É encontrar o Senhor pessoalmente.
Sejam preferíveis outras palavras, agora ditas, também diante da morte, e por espada (foi decapitado), quando o Apóstolo Paulo nos ensina o que dizer, a saber:
“Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.” 2 Timóteo 4.6-8
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